Neste quinto encontro temos a partilha do sensível baseado na interpretação de Jacques Rancière.
Para Jacques Rancière, a "partilha do sensível" organiza o que é visível e dizível, definindo o comum e as posições de cada um dentro dele. No nosso contexto, o comum surge com a seleção de uma fotografia e se expande em diversas formas de expressão artística. A troca de ideias e sentimentos sobre essa escolha coletiva intensifica esse espaço comum sensível, onde também emergem as diferenças individuais.